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Mirna Christina

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sábado, 15 de setembro de 2012

Alongamento para Coluna

Fazer exercícios é tão importante quanto o alongamento, então, inclua no seu dia alguns exercícios simples que vão aliviar dores e ao mesmo fortalecer a  coluna.

Fonte: Minha Vida

Exercícios para dor nas costas


Preste atenção na sua postura durante o seu dia, como você se posiciona no trabalho, manter sempre a coluna reta e o abdomen contraído para evitar um desconforto na coluna.
Esses exercícios fortelecem a musculatura das costas, promovendo alívio da dor e uma melhora da postura.

Fonte: Minha Vida












sábado, 1 de setembro de 2012

MIRNA CHRISTINA: Alongamento na Fitball

MIRNA CHRISTINA: Alongamento na Fitball: 1 . Inicial Se as pernas estão pesadas, as costas doloridas, os ombros tensos, aceite o nosso convite: solte o corpo na bola. Macia e lúd...

Exercícios e prazer: tudo a ver









Você é uma pessoa sedentária, daquelas que nunca faz um esforço físico, anda de carro e não dispensa um elevador? Então você deve ter recebido do médico, pelo menos uma vez, o conselho de começar a se mexer. Se você tem osteoporose, então, é certo que junto com o conselho o médico alertou para os benefícios que a atividade física pode trazer para os seus ossos. Nem assim você se animou? Então, que tal ter sensação de prazer cinco dias por semana?


É isso mesmo. Prazer e bem-estar são sensações que a atividade física provoca porque aumenta a produção de endorfina. “As atividades aeróbicas estimulam a produção de endorfina que atua sobre a região do cérebro responsável pela sensação de bem-estar”, explica o médico Jomar Souza, presidente eleito da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME).

Não um volume definido de atividade a partir do qual a sensação de prazer começa a surgir. As recomendações gerais são para exercícios aeróbicos 30 minutos por dia, cinco dias por semana e para exercícios resistidos, como a musculação ou pilates, por exemplo, duas vezes por semana. “A pessoa normalmente passará a ter sensação de bem-estar após um ou dois meses de exercícios regulares”, informa Souza.


Experimentar essa sensação, que perdura após o término da atividade, pode ser um estímulo para quem precisa fazer exercícios, mas não tem o hábito. Mas fique sabendo que manter o corpo ativo também mexe com outros hormônios. uma redução nos níveis de corticóides que são produzidos pelas glândulas supra-renais e que interferem negativamente sobre a massa óssea e a massa muscular. A cortisona dificulta a reconstrução óssea e por isso é sempre bom que seus níveis no organismo sejam reduzidos. “Também um estímulo em relação ao hormônio de crescimento, que o organismo continua produzindo mesmo na fase adulta, e que pode colaborar para a construção do tecido muscular do paciente idoso”, explica o especialista.

Por causa desse conjunto de alterações hormonais é que acontece de uma pessoa sair do trabalho cansada e, depois de fazer uma atividade física, notar que está relaxada e que a sensação é de estar descansada. Souza tranquiliza quem tem medo de se “viciar” em exercícios, por causa da sensação prazerosa que eles provocam. “Esse vício, chamado de vigorexia, é um distúrbio de ordem psicológica provocado por outros fatores e para seu tratamento o paciente precisa de suporte psicoterapêutico”, afirma o presidente eleito da SBME.
Fonte: Osteoclube

A importância da vitamina D

VITAMINA D











Nós que moramos no Brasil, um país tropical e cheio de sol, acreditávamos que por aqui todos estariam com a vitamina D completamente normal, ou até “esbanjando”. Para surpresa geral, alguns estudos realizados em várias partes do país (Recife, São Paulo, interior de São Paulo e sul do Brasil) mostraram que grande parte da população sofre com a sua falta. Tal carência tem sido vista em homens e mulheres de todas as idades e crianças, sejam brancas ou negras.

Nos Estados Unidos, o problema pode ser até mais grave do que no Brasil por causa do inverno rigoroso. Com essa constatação da baixa quantidade de vitamina D nas crianças, a Sociedade Americana de Pediatria, preocupada com as consequências da falta de vitamina D na fase de crescimento e formação dos ossos, recomendou que se desse o dobro da dose até então prescrita para as crianças. O mesmo se deu em relação aos médicos clínicos, que também aumentaram a quantidade indicada para os adultos.



Por que precisamos de vitamina D?


A ação mais evidente e mais conhecida da vitamina D é sobre os ossos. Essa vitamina permite a absorção do cálcio que foi ingerido como alimento ou suplemento. Quando não temos a vitamina D em quantidade suficiente, o cálcio não é absorvido. Nosso corpo entende que não houve ingesta e, para manter a quantidade de cálcio circulando no sangue, acaba destruindo o esqueleto para liberar o cálcio que fica armazenado nele. Nos adultos essa falta pode levar ao aparecimento da osteopenia e osteoporose. Nas crianças, o cálcio não se deposita de forma adequada nos ossos, que ficam frágeis e deformados pelo peso do corpo, doença conhecida como raquitismo.

A vitamina D interfere na regulação da imunidade e no sistema neuromuscular. Ela é tão importante para nosso corpo que é produzida por ele após uma exposição mínima da pele ao sol.

Alguns estudos têm ligado a falta de vitamina D ao câncer de mama, de cólon e de próstata, a problemas cardíacos, depressão, ganho de peso e outras doenças. Ainda são necessários mais estudos para confirmar o efeito dessa suplementação na prevenção de todas essas doenças.


Como obter a vitamina D necessária?


Trinta minutos de exposição ao sol em braços, pernas ou costas, sem protetor solar, por pelo menos duas vezes por semana em geral é o suficiente para conseguir toda a vitamina D necessária. No entanto, muito sol pode expor a pele ao câncer causado pelo excesso de radiação por raios ultravioleta. Por esta razão, os dermatologistas preferem o uso de suplementos de vitamina D. Além do risco de câncer de pele aumentar, existe o envelhecimento mais precoce da pele, além da presença de manchas, incomodando bastante uma grande parcela das mulheres e homens.

A vitamina D pode ser encontrada também em alguns alimentos. Mas é surpreendente como são poucos aqueles ricos nesta vitamina. Realmente, a melhor fonte de vitamina D acaba sendo a pele, e não a boca.

Os alimentos que mais contêm vitamina D de forma natural são: salmão, peixe cavala e cogumelos expostos ao sol. Outras fontes menos ricas em vitamina D são: óleo de fígado de bacalhau, atum em lata, sardinhas em lata, leites e iogurtes enriquecidos com vitamina D, alguns queijos, fígado de boi ou de vitela e gema dos ovos.

É por esta razão que existe uma grande preocupação em enriquecer alimentos com vitamina D, para suprir a deficiência pela pouca exposição ao sol.

Em novembro de 2010, os pesquisadores do Instituto de Medicina nos Estados Unidos montaram um novo guia das necessidades de vitamina D, dependendo da idade das pessoas:

  • Crianças entre 0 e 6 meses:
    • ingesta adequada: 400 UI/dia ou 2.800 UI/semana
    • ingesta máxima segura: 1.000 UI/dia ou 7.000 UI/semana
  • Crianças entre 6 e 12 meses:
    • ingesta adequada: 400 UI/dia ou 2.800 UI/semana
    • ingesta máxima segura: 1.500 UI/dia ou 10.500 UI/semana
  • Idade entre 1 e 3 anos:
    • ingesta adequada: 600 UI/dia ou 4.200 UI/semana
    • ingesta máxima segura: 2.500 UI/dia ou 17.500 UI/semana
  • Idade entre 4 e 8 anos
    • ingesta adequada: 600 UI/dia ou 4.200UI/semana
    • ingesta máxima segura: 3.000 UI/dia ou 21.000UI/semana
  • Idade entre 9 e 70 anos:
    • ingesta adequada: 600 UI/dia ou 4.200 UI/semana
    • ingesta máxima segura: 4.000 UI/dia ou 28.000 UI/semana
  • Idade 71 anos ou mais:
    • ingesta adequada: 800 UI/dia ou 5.600 UI/semana
    • ingesta máxima segura: 4.000 UI/dia ou 28.000 UI/semana
Alguns estudiosos recomendam quantidades ainda maiores de suplementação para quem não se expõe ao sol. Existem evidências de que pessoas obesas necessitam de mais vitamina D do que pessoas magras. Mas o fato importante é que todos precisamos!
Fonte: OSTEOCLUBE